autopilot, no control

Aqui encerro um ciclo. Aqui declaro um recomeço.
Não foi uma crise, um surto, muito menos um colapso. Foi a necessidade… Necessidade de consertar alguns desacertos; necessidade de me reencontrar. Mudei em muitos aspectos e considero-me num estado de reciclagem. Acordei para o fato de que estava me agredindo sem motivos aparentes, simplesmente porque criei – em algum ponto deste ano – uma concepção ridícula e nada condizente com uma situação já bastante fragilizada. E fugi. Fui covarde o suficiente para dar as costas e assumir isso somente agora.

Só que jogar tudo pela privada e dar a descarga nunca foi a solução. Por isso, decidi colocar os pés no chão e, quando isso acontece, muita coisa muda; muitas verdades ressurgem de algum cantinho da memória – e a verdade pode ser uma coisa poderosa, não é algo que se espera.

Estou fazendo o que deve ser feito.
Pensei em apagar todos os sei-lá-quantos posts que já publiquei aqui – algo meio autocrítico e megalomaníaco por parte do “recomeço” – mas desisti. Não posso simplesmente fugir de tudo e fingir que, pronto, agora sou uma pessoa mais evoluída.

Algumas pessoas têm lido este blog e não tem entendido nada. Para outras, tudo está muito claro. E é para você, que sabe do que estou falando, que escrevo hoje.

Aquele clichêzinho básico sobre a mudança ser a única constante.
Aprendi bastante e… já comentei que, dessa vez, quero fazer tudo certo?!

…estou aqui, esperando.

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